Democracia em perigo: Sudeste da Europa no abismo da liberdade!
Saiba mais sobre a perda da democracia no sudeste da Europa, documentada no Relatório de Liberdades 2024, em 29 de junho de 2025.

Democracia em perigo: Sudeste da Europa no abismo da liberdade!
Em uma análise alarmante, o [Stuttgarter Nachrichten]] (https://www.stuttgarter-nachrichten.de/inhalt. Democracy Loss-Suedeuropa-Bd66666550d3bf0dc2-8e-4b12-scheideweg.23bf0dc2-8e-4b12-scheideweg.23bf0dc2-8e-4b12-scheideweg.23bf0dc2-8e-4b12-se Os populistas recebem pelo enfraquecimento da democracia no sudeste da Europa. O estudo constata que a influência da União Europeia nessa região está cada vez mais diminuindo enquanto os padrões democráticos estão sob pressão. Essa situação ilustra uma profunda perda de democracia que não apenas questiona os países afetados, mas também a estabilidade de toda a UE.
O Relatório de Relado para Lei de Liberdades 2024 também lança uma luz crítica sobre a situação na Europa. O relatório abrangente criado por 43 organizações de direitos humanos de 21 países da UE é documentado por um aperto notável da recessão democrática. O fato de a Hungria ser identificada como o país que fez a maior regressão no estado de direito é emocionante. Países como Itália, Bulgária, Croácia, Romênia e Eslováquia também são afetados, onde são documentadas subgramas sistemáticas do estado de direito.
Resultados importantes do relatório
- Direitos humanos, justiça, liberdade de mídia e separação de poderes estão à beira.
- Um declínio preocupante também pode ser encontrado na Bélgica, França, Alemanha e Suécia.
- Por outro lado, a Estônia e a República Tcheca mostram progresso no estado de direito.
Um problema central que o relatório apela é a manipulação política do sistema judicial em diferentes países, complementado por recursos e obstáculos inadequados para o processo de assistência. Esses desenvolvimentos têm efeitos diretos no controle e equilíbrio entre os poderes essenciais para as democracias em funcionamento. A liberdade da mídia também é ameaçada, em particular pela influência política e assédio contra jornalistas.
A área de sociedade civil cada vez menor é igualmente alarmante. Ativistas e ONGs estão cada vez mais expostos a campanhas de difamação que prejudicam o trabalho por direitos humanos e princípios democráticos. O relatório enfatiza a necessidade de que a UE intensifique a aplicação do estado de direito e a proteção dos direitos humanos dentro de seus Estados -Membros. Especialmente em um contexto geopolítico em mudança, é crucial que os valores democráticos não sejam apenas propagados, mas também sejam ativamente defendidos.