Stuttgart incentiva a construção de moradias com nova lei ferroviária!

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Estugarda saúda as mudanças na lei ferroviária que criam espaços habitacionais e promovem projetos de desenvolvimento urbano.

Stuttgart begrüßt Änderungen am Eisenbahngesetz, die Wohnraum schaffen und städtebauliche Projekte fördern.
Estugarda saúda as mudanças na lei ferroviária que criam espaços habitacionais e promovem projetos de desenvolvimento urbano.

Stuttgart incentiva a construção de moradias com nova lei ferroviária!

Em 27 de junho de 2025, a cidade de Stuttgart acolheu uma mudança significativa na Lei Ferroviária Geral (AEG). Esta inovação diz respeito à Secção 23 AEG e visa promover o desenvolvimento urbano nas cidades alemãs. Um ponto central do regulamento é a utilização de terrenos ferroviários que já não são necessários para criar espaços habitacionais urgentemente necessários.

A reforma das áreas das vias não deverá mais impedir o desenvolvimento urbano, o que tem um impacto concreto nos planos para Stuttgart Rosenstein. Com a adequação da lei já podem ser impulsionados projetos que permitirão a realização de até 5,7 mil apartamentos para cerca de 10 mil pessoas. Isto foi visto pela cidade como um passo decisivo no que diz respeito à situação habitacional e ao desenvolvimento urbano. A resolução do Bundestag representa um progresso importante, pois cancela o exame de uma possível reclamação constitucional local por parte da cidade e acelera os preparativos para os novos projectos de construção.

Contexto político e discussão

A mudança na lei fez parte de uma intensa discussão no Bundestag, que teve como base uma proposta do grupo parlamentar CDU/CSU. O objetivo desta aplicação era alterar os requisitos de isenção da Seção 23 AEG. Antes da mudança na lei, o dezoneamento de terrenos ferroviários só era possível se fosse comprovado um “interesse público superior”, o que levou a inúmeros indeferimentos de pedidos de isenção por parte da Autoridade Ferroviária Federal. Por exemplo, isto afectou numerosos projectos habitacionais, incluindo o projecto Rosenstein planeado para Estugarda.

Os cidadãos alemães enfrentam cada vez mais a necessidade de criar mais espaços habitacionais à medida que a população nas cidades cresce. A Senadora da Mobilidade em Berlim, Ute Bonde, salienta que são esperados cerca de 4 milhões de habitantes na capital até 2040. Para enfrentar este desafio, é crucial repensar e adaptar a regulamentação existente para evitar atrasos em importantes projetos de construção.

Reações locais

Em Estugarda, há reacções contraditórias à mudança na lei. O prefeito Peter Pätzold enfatiza que o anterior endurecimento da prática de isenção impediu importantes projetos de construção habitacional. Confiando na possibilidade de isenção, a cidade adquiriu terrenos que agora poderiam ser utilizados para novos projetos. No entanto, as críticas também vieram de vários quadrantes, incluindo vozes da Action Alliance contra Stuttgart 21 e da Associação Alemã de Inquilinos de Baden-Württemberg, que apelam à correção da mudança na lei.

Em resumo, pode-se dizer que as mudanças na AEG representam uma nova oportunidade para Estugarda criar espaços habitacionais urgentemente necessários e promover activamente projectos de desenvolvimento urbano. No entanto, resta saber com que rapidez os projectos planeados poderão ser implementados e se serão necessárias mais discussões políticas sobre a legislação antes de os trabalhos de construção concretos poderem começar.

A cidade de Estugarda está optimista de que as alterações na AEG entrarão em breve em vigor com a aprovação do Conselho Federal, o que permitirá à cidade implementar rapidamente os projectos de construção planeados. Os desenvolvimentos não devem servir apenas para criar espaços habitacionais, mas também servir de modelo para outras cidades na Alemanha que têm de superar desafios semelhantes.

Mais informações sobre os antecedentes do debate são fornecidas por bundestag.de e stuttgart.de.