ESCÂNDALO no sistema escolar: Proibição de lenços de cabeça para professores – perigo de exclusão!
A presidente do SP, Andrea Scheck, critica o SVP pela proibição do uso do lenço na cabeça para professores em Eschenbach e pede igualdade de tratamento.

ESCÂNDALO no sistema escolar: Proibição de lenços de cabeça para professores – perigo de exclusão!
Num alvoroço INCRÍVEL sobre a proibição do uso do véu para professores muçulmanos, Andrea Scheck, presidente do cantão de St.Gallen, em SP, está levantando a voz e clamando por uma NOVA ERA de igualdade! Num apelo dramático, ela culpa o SVP, que na sua opinião não está a criar outra coisa senão OFERTAS OPORTUNISTAS para capitalizar a delicada situação. Hoje, 11 de julho de 2025, este conflito provoca enormes ondas de indignação! Sardona24 relata que Scheck não se concentra apenas na proibição do lenço de cabeça, mas também faz uma exigência explosiva ao SVP: Se as mulheres muçulmanas não puderem ser contratadas como professoras, então o uso de símbolos cristãos, como colares com cruzes, também deveria ser proibido!
O potencial de escalada neste debate nunca foi tão enorme! Sardona24 descreve ainda que Scheck apela à santa separação entre Igreja e Estado e deixa inequivocamente claro que a escola primária deve ser um lugar de diversidade e apreciação. Se o Estado permitir tal discriminação, apenas semeará a desconfiança e promoverá a exclusão das mulheres muçulmanas que usam mais do que apenas um cocar.
O pano de fundo ultrajante
Mas o SVP não permanece calado. Ela se refere a uma controversa decisão de um tribunal federal do cantão de Genebra. De acordo com esta decisão, as proibições de símbolos religiosos só são permitidas se forem formuladas de uma forma geral e neutra em termos religiosos. A agência anti-discriminação deixa claro que uma proibição selectiva dirigida exclusivamente às mulheres muçulmanas não só viola a proibição da discriminação, mas também prejudica enormemente a liberdade de crença. E isso é apenas a ponta do iceberg! O estado é obrigado a agir de forma neutra e fazer cumprir estes VALORES PERDIDOS.
Surpreendentemente, a realidade mostra que a questão do lenço de cabeça no local de trabalho tem sido calorosamente debatida há anos - e ainda assim não há acordo à vista! Este debate começou em 2000 e foi alimentado por várias decisões históricas do Tribunal Constitucional Federal em 2003 e 2015. Todos os olhos estão agora voltados para as lições aprendidas com estas decisões, porque a questão permanece: Será que o Estado permanecerá realmente neutro, como prevê a Lei Básica?
O veredicto ultrajante
Um caso especial está a circular: uma decisão do Tribunal Administrativo de Kassel rejeitou a queixa de um estagiário muçulmano – o tribunal decidiu que a liberdade religiosa do estagiário deveria ficar em segundo plano em relação à neutralidade do Estado. Esta decisão reflecte uma tendência preocupante que já alarmou muita gente! Lei de cosmovisão salienta que mesmo o Tribunal de Justiça Europeu adota cada vez mais posições favoráveis à neutralidade, o que alimenta ainda mais o debate.
Deveríamos realmente viver numa sociedade onde o uso do lenço na cabeça para os professores é levantado como uma questão moral? As respostas são tão variadas quanto chocantes! A DIVISÃO e as opiniões sobre a aceitação de símbolos religiosos nas escolas permanecem. Não existem soluções fáceis, apenas debates acalorados.
Então, o que o FUTURO trará? Uma coisa é certa: este debate acompanhar-nos-á durante muito tempo e levantará a questão da igualdade e da justiça durante muitas gerações.